quarta-feira, 16 de maio de 2018

Moedas de Nióbio - 2018


SÉRIE COMUNICAÇÕES – 2018
“PROJETO NIÓBIO”

Seguindo a sequencia de projetos numismáticos, desta vez apresento à temática “Comunicações”. Este tema, tão importante para a ligação do passado, presente e futuro, é retratado nesta belíssima série. Mas esta série tem um diferencial. A concepção artística dela baseia-se na utilização do Nióbio.



Mas Porque Nióbio?


            Em Dezembro de 2017, enquanto diagramava parte do Boletim da Sociedade Numismática Paranaense, tive a oportunidade de receber o artigo do amigo Emerson Pippi, de Curitiba, artigo este que iria para diagramação com os demais. Lendo o artigo, o primeiro aspecto foi o visual, pois o nióbio apresenta uma possibilidade diferente, diante das cunhagens convencionais. Neste mesmo artigo, o amigo e Geólogo Hilton Lúcio apresentou um dado interessante, onde o Brasil detém 98% das reservas mundiais.
            Segundo Pippi, se tratando em colorização, o que destaca o nióbio dos demais metais, são seus processos físicos, principalmente difração da luz e oxidação anódica, onde dão ao nobre metal cores fascinantes e naturais, “sem adição de pigmentos ou esmaltes”. Se tratando de cunhagem a Casa da Moeda da Áustria é pioneira na cunhagem de moedas com este metal. Em conversa com o Emerson a alguns dias atrás, ele mencionou que as moedas adquirem um aspecto (Pátina) mais belo com o passar do tempo.
Na sequencia apresento aos amigos um pouco do histórico de cada peça e seu respectivo motivo apresentado.


COMUNICAÇÕES – CORREIO POSTAL



A primeira moeda de 1 Real, apresenta a história do Correio Postal. Podemos observar o Selo de 30 réis (Olho-de-Boi), primeiro selo do Brasil, e no verso o Carteiro do Correio-Mor, onde se aventurava para entregar as correspondências. Os Correios tiveram sua origem no Brasil em 25 de janeiro de 1663, com a criação do Correio-Mor no Rio de Janeiro, embora a capital da colônia fosse então Salvador. Em 1931 o decreto 20.859, de 26 de dezembro de 1931 funde a Diretoria Geral dos Correios com a Repartição Geral dos Telégrafos e cria o Departamento dos Correios e Telégrafos. Em 1969 foi criada a ECT, empresa pública vinculada ao Ministério das Comunicações. A mudança não representou apenas uma troca de sigla, foi seguida por uma transformação profunda no modelo de gestão do setor postal brasileiro, tornando-o mais eficiente.


COMUNICAÇÕES – JORNAL



A segunda moeda de 2 Reais, da destaque ao Jornal Impresso. A arte apresenta as letras em Metal, muito utilizadas nos primórdios da impressão, e em seu verso uma impressora moderna, com o JORNAL BRASIL, como representante de todos os jornais impressos de nossa história. Destaque para o detalhe do jornal onde apresento os dizeres Gazeta do Rio – que foi o primeiro jornal publicado em terras brasileiras, onde começou a circular em dez de setembro de 1808, no Rio de Janeiro. E também o Correio Braziliense, organizado por Hipólito José, porém devido à censura da época, circulava de forma ilegal no Brasil. Embora a imprensa já tivesse nascido oficialmente no Brasil em 13 de maio, com a criação da Imprensa Régia, seu início foi marcado pela primeira edição do periódico.


COMUNICAÇÕES – TELÉGRAFOS



A Moeda de 3 Reais trás o Telégrafo. O telégrafo foi inaugurado no Brasil em 1857, com a instalação da primeira linha telegráfica, entre a praia da Saúde na cidade do Rio de Janeiro e a cidade de Petrópolis. Essa primeira linha tinha uma extensão de 50 quilômetros, sendo 15 quilômetros em cabo submarino no leito da baía de Guanabara. A primeira ligação internacional por cabo submarino deveu-se à iniciativa de Irineu Evangelista de Souza, que pelo Decreto nº 5.058 de 16 de agosto de 1872, obteve o privilégio, por 20 anos, para lançar cabos submarinos e explorar a telegrafia elétrica entre o Brasil e a Europa. Em 23 de dezembro de 1873 era estabelecida a ligação entre as cidades do Rio de Janeiro e as de Belém do ParáRecife e Salvador, na presença do Imperador Pedro II do Brasil que assistiu à chegada do cabo e à finalização da ligação em uma construção erguida para esse fim no final da praia de Copacabana.


COMUNICAÇÕES – TELEFONIA



A primeira exibição do telefone para o público ocorreu em 4 de julho de 1876, na Exposição do Centenário da Independência dos Estados Unidos. D. Pedro II, então imperador do Brasil, era um dos presentes no evento e logo se encantou pela novidade. Seu grande interesse ajudou a atrair a atenção de muitas pessoas que ali se encontravam, e a invenção foi um sucesso junto ao público. D. Pedro II decidiu levar a novidade para solo brasileiro e, em 1877, foram instaladas as primeiras linhas telefônicas do país, ligando o Palácio da Quinta da Boa Vista à residência dos ministros do imperador. Estava inaugurada a telefonia no Brasil. Em 1881 a Telephone Company of Brazil é instalada na Rua Quitanda, 89, no Rio de Janeiro. Com sede definida,
a empresa de Charles Paul Mackie e outros americanos é a primeira companhia telefônica do Brasil. A moeda de 5 Reais apresenta a Evolução do Telefone, com as datas de 1877 e 1881 em destaque. Esta moeda é curiosa, pois apresenta um telefone público, bem como sua ficha para uso. O telefone público fez e faz parte da história do brasileiro. Apesar da supremacia do celular em tempos atuais, ainda temos a certeza que, se preciso for, temos um Telefone Público para fazer uma ligação.


COMUNICAÇÕES – RÁDIO



Seguindo a sequencia, temos a moeda de 6 Reais, com a representação do Passado e do presente. Enquanto temos um modelo de microfone antigo e um aparelho de rádio da década de 40, no verso temos um fone de ouvido, ligado nas ondas das rádios, representando o público jovem, ligado nos sucessos musicais. O rádio nasceu no Brasil, oficialmente, em 7 de setembro de 1922, nas comemorações do centenário da Independência do país, com a transmissão, à distancia e sem fios, da fala  do presidente Epitácio Pessoa na inauguração da radiotelefonia brasileira. Roquette Pinto, um médico que pesquisava a radioeletricidade para fins fisiológicos, acompanhava tudo e, entusiasmado com as transmissões, convenceu a Academia Brasileira de Ciências a patrocinar a criação da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, que viria a ser a PRA-2. A rádio só começou a operar, no entanto, em 30 de abril de 1923, com um transmissor doado pela Casa Pekan, de Buenos Aires, instalado na Escola Politécnica, na então capital federal. Pessoalmente, ao cumprir tarefa em pequeno estúdio de rádio, em 1933, aos 11 anos de idade, na Rádio Sociedade da Bahia, a PRA-4 de Salvador, aprendi que as primeiras emissoras eram clubes ou sociedades de amigos, em geral, nascidas da união de curiosos encantados com a sensacional novidade.


COMUNICAÇÕES – TELEVISÃO



A TV é apresentada na moeda de 10 Reais. Com um aparelho de televisão posicionado para o telespectador (Modelo dos anos 70 e 80) e no seu verso, a Câmera posicionada, e com sua respectiva antena pronta para nos enviar informação. No Brasil, em 1950, houve acesso a um sinal aberto de TV após a inauguração da TV Tupi, pelo jornalista Assis Chateaubriand. A primeira transmissão aconteceu no saguão do “Diários Associados”, de propriedade de Chateaubriand. Foi necessário ainda que o jornalista importasse cerca de duzentos aparelhos de TV para que os programas da emissora fossem assistidos, já que não havia ainda o consumo em larga escala de televisores. Posteriormente, novas emissoras foram surgindo, como Globo, Record e Bandeirantes.


COMUNICAÇÕES – SATÉLITES



A moeda de 15 Reais trás a história dos Satélites do Brasil. Em 1985, o Brasil lançou seu primeiro satélite doméstico de comunicação, denominado de Brasilsat, ou mais formalmente denominado de Brasilsat A1. Brasilsat é um grupo de satélites brasileiros, inicialmente operados pela antiga empresa estatal Embratel e posteriormente por uma de suas subsidiárias, a Embratel Star One, destinados a fornecer comunicações via satélite, principalmente para o Brasil. O satélite foi fabricado pela empresa Spar Aerospace Ltd., do Canadá, sob licença da Hughes Space. Com uma associação de dezenas de estações terrestres de recepção e transmissão de micro-ondas, o Brasilsat A1 se destinava a fornecer serviços de telefoniatelevisãoradiodifusão e transmissão de dados para todo o país. As emissoras de televisão do Brasil contempladas pelo fato foram o SBT e a Rede Manchete, que puderam transmitir suas programações em rede nacional, via satélite.


COMUNICAÇÕES – INTERNET



A última moeda da série é a de 20 Reais, dando ênfase a Internet. Em 1988 chega ao Brasil por decisão inicial da sociedade de estudantes e professores universitários paulistanos (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, liderada por Oscar Sala) e cariocas (Universidade Federal do Rio de Janeiro e Laboratório Nacional de Computação Científica). No entanto, somente a partir de 1996, a Internet brasileira passou a ter seus backbones próprios inaugurados por provedores comerciais, iniciando assim o desenvolvimento dessa rede de telecomunicações.
Vale ressaltar que todo este trabalho, desenvolvimento, pesquisas, consolidação da divulgação, se da graças a Internet. Para mim, esta Moeda de 20 Reais é a mais importante da série, pois ela representa toda a acessibilidade e conhecimento adquirido, como também a aproximação de pessoas, idem os amigos Emerson Pippi e Hilton Lúcio, mencionados neste texto.
Se hoje apresento aos amigos estas artes, é porque todo o esforço e trabalho de comunicação, oriundo desde o Correio-Mor, chegando até a Internet deu certo. Precisamos nos apropriar cada vez mais dos meios de comunicação, pois é através dele que conseguiremos construir um mundo cada vez melhor e mais integrado.


CONCLUSÃO
Destaco que é um projeto independente, sem fins lucrativos, e que visa abrilhantar cada vez mais a nossa numismática. Quem sabe um dia, possamos ver trabalhos como estes vinculados e produzidos pela nossa Casa da Moeda? Até lá, continuo por aqui criando estas artes.


PROJETO
Fagner Maximo da Silveira – Artista Visual

Técnica: Desenho Manual e Edição Gráfica (Corel Draw, illustrator e Photoshop).
Pesquisa Inicial: Abril de 2018.
Pesquisa Complementar: Maio de 2018.
Período de Criação (Manual): 01/05/2018 à 05/05/2018.
Período de Desenvolvimento e edição das artes (Digital): 05/05/2018 à 16/05/2018.
Finalização e divulgação: 16/05/2018.



Pesquisa e Referências:

PIPPI, Emerson - O Nióbio e seu Uso na produção de Moedas, Boletim da SNP nº 72 – Janeiro de 2018.

sábado, 12 de maio de 2018

CERVEJARIA VEDOVA

VAI UMA GELADA AI? 

Tenho o orgulho de lhes apresentar mais um grande trabalho. Esta semana tive a oportunidade de concluir as artes do amigo Luiz Dela Vedova, de Urussanga - Santa Catarina. O título do anúncio é bem sugestivo...Hahaha! 

Em busca de inovação, nosso amigo de Urussanga, a Terra do Vinho Goethe, iniciou a alguns meses a produção artesanal de cervejas. De imediato, produziu a Bock Lager com 6,6% de graduação alcoólica - Aproximadamente 30 garrafas. Em seguida iniciou a produção e experimentos da Pale Ale com 4,6%. Dizem por ai que já se esgotou todo o lote, mas ele fez certo, tem de experimentar a produção pra dar o aval, e fornecer ao cliente. 

Brincadeiras a parte, o amigo Luiz fez e vem fazendo um trabalho com dedicação. Confesso aos amigos que não tenho costume de beber cerveja, na verdade faz muito tempo que não bebo, porém fiquei fascinado com toda a explicação dele, comentando sobre a preocupação com a filtragem, e os processos seguintes, como o resfriamento. 

Esta cerveja teria uma outra nomenclatura, mas devido a direito e registros de marcas e patentes, buscamos utilizar seu nome. Nada mais justo, pois VEDOVA, vem de origem italiana, e remete a tradição de suas raízes. A produção esta a todo vapor, e em breve, SIM, teremos a cerveja VEDOVA à venda aos amigos. Aguardem com paciência, pois ele ainda vem se estruturando, e segundo fontes seguras, a cerveja é das boas... É mais uma alternativa aos amigos que aderiram ao consumo de cervejas artesanais. 

Parabéns ao amigo Luiz, e parabéns a todo produtor artesanal. Isto mostra o quanto somos criativos, e o quanto podemos inovar na bebida mais consumida nos momentos de Festa e Comemorações. 

Para apreciação, seguem os rótulos já desenvolvidos e produzidos em uma gráfica de Urussanga. 



Maiores informações sobre este produto estarão disponíveis em breve, em uma nova postagem com toda a identidade visual da Marca. 

terça-feira, 1 de maio de 2018

Projetos - Moedas 2018


SÉRIE INTEGRAÇÃO

O Projeto Integração tem por objetivo, como o próprio nome diz... INTEGRAR, os meios de transporte em nosso país.


A ideia surgiu, ao observar um pouco sobre a nossa história ferroviária. Em meados de 2007 e 2008, enquanto preparava um trabalho na universidade, questionei a professora, sobre a valorização de nossas ferrovias, sendo que, Criciúma, cidade onde nasci, e resido, já teve a alcunha de Capital Nacional do Carvão, ou seja, daqui partiam dezenas de locomotivas levando o “ouro negro” para as siderúrgicas da região Sudeste (CSN e COPISA). Inclusive hoje, daqui ainda partem grandes quantidades deste carvão para a CSN.
            Trazendo este questionamento sobre as ferrovias, para o ano de 2018, ano eleitoral, ano de importantes decisões para o povo brasileiro, comecei a transformar o questionamento em projeto.
            A ideia se baseia na moeda corrente, o Real, e o processo produtivo seria nos moldes da moeda de 1 Real, com processo produtivo em sistema bi metálico. Exceção da moeda com o tema Navegação. Esta seria um processo diferenciado, tri metálico, proposta essa, já realizada por outros países.
            Quanto aos formatos e bordas, a ideia seria uma borda diferenciada para cada proposta, diferenciando-as entre si, apenas pelo toque (Adaptação para deficientes visuais). Todas tem um mesmo valor facial, mas poderiam ser adaptadas para outros valores diferenciados em cada peça.


INTEGRAÇÃO – TRANSPORTE FERROVIÁRIO



A moeda do Transporte Ferroviário foi a primeira a ser criada. Representa todo um contexto de progresso, iniciado com investimentos do então Barão de Mauá, no período imperial. A moeda no seu verso apresenta a frente de uma locomotiva, com o valor de R$ 1 Real, simbolizando a Locomotiva Baronesa, primeira locomotiva a Vapor no Brasil. No outro verso temos a linha histórica, com seis modelos de locomotivas, desde a Baronesa até os modelos mais atuais. Também temos uma projeção de um trilho, saindo do mapa do Brasil, indicando o progresso, o comercio exterior, e a ligação ferroviária que o Brasil tem com os países vizinhos.


INTEGRAÇÃO – TRANSPORTE RODOVIÁRIO



O Projeto da moeda do Transporte Rodoviário vem para comtemplar não somente os caminhões, mas os demais veículos como um todo, pois além dos caminhões e ônibus, temos veículos de transporte rodoviário de menor porte. Esta Moeda certamente seria muito popular entre os motoristas de cargas, pois trás a identidade de uma figura de suma importância para a integração Nacional, que é o Caminhoneiro. Hoje sabemos que, devido à falta de novas ferrovias, basicamente parte das cargas rodam as centenas de rodovias por este Brasil. Nada mais justo que para ter uma representação neste tema, teríamos ali um volante, e ao fundo os manômetros e velocímetros, como também a sinuosidade das curvas e linhas deste Brasil, marcadas pelos milhares de pneus que rodam em nossas rodovias.


INTEGRAÇÃO – NAVEGAÇÃO FLUVIAL E MARÍTIMA



Quando se trata de Navegação, nossa história remonta a um Brasil de milhares de anos atrás, onde os indígenas foram os primeiros a utilizarem este transporte. Porém esta serie aborda os meios de integração, de forma comercial atual. A Navegação Fluvial esta diretamente associada à navegação Marítima. Diferente de outros países, o Brasil tem determinados portos Fluviais e Marítimos, absorvendo e atendendo um público ate mesmo em regiões pouco improváveis. Hoje o escoamento em determinadas regiões, se da graças à navegação Fluvial. A moeda apresenta o Timão de uma embarcação e uma bussola como ferramenta de orientação, posicionada sobre o Mapa do Brasil.


INTEGRAÇÃO – AVIAÇÃO



A aviação brasileira tem como patrono Alberto Santos Dumont. Aeronauta e inventor teve papel importante para a história mundial e reconhecido por diversas associações e países. Mas além de Santos Dumont, temos outros nomes, como Bartolomeu de Gusmão, cientista e inventor e o Tenente Coronel Marcos Pontes, primeiro astronauta brasileiro a ir ao espaço, na missão Centenário (Em referência aos 100 anos do voo do 14-bis, realizado em 1906). A moeda apresenta em seu verso a Hélice de um avião, e no verso seguinte o globo terrestre, com o detalhe do Brasil ao fundo, como também o avião KC-390, produzido pela Embraer, e ao fundo o Espaço, com a lua ao centro, e em destaque o Avião 14-bis, de Santos Dumont, superando o Tempo e o Espaço, como símbolo da coragem e ousadia. Um detalhe sobre este projeto, diferente das demais, o seu centro teria um relevo um pouco maior, em ambos os versos. No verso da hélice, teríamos a ponta sobressalente, e no verso que temos a lua, ela estaria também em um relevo.


CONCLUSÃO

Este projeto é um dos muitos que venho criando ao longo dos anos. Depois de um grande intervalo sem criar novos projetos, decidi focar em temas que tragam a valorização e integração nacional, como foi o objetivo do primeiro projeto que apresentei ao público, das Moedas de 25 centavos dos Estados Brasileiros e Distrito Federal, onde a série mostrava uma particularidade de cada unidade federativa.
Esta série da Integração mostra um pouco da importância de integramos os meios de transporte para um Brasil mais ágil. E termino com uma frase de um amigo que visualizou estas imagens: “Logística para um Brasil Eficiente” - Paulo Goulart (Trabalhou por 10 anos na Ferrovia Teresa Cristina).


PROJETO
Fagner Maximo da Silveira – Artista Visual

Técnica: Desenho Manual e Edição Gráfica (Corel Draw, Illustrator e Photoshop).
Pesquisa Inicial: Fevereiro de 2018, após assistir o filme “A ponte do rio Kwai” de 1957.
Pesquisa Complementar: Março e Abril de 2018.
Período de Criação (Manual): 21/04/2018 à 23/04/2018.
Período de Desenvolvimento e edição das artes (Digital): 24/04/2018 à 29/04/2018.
Finalização e divulgação: 30/04/2018.